segunda-feira
Resposta ao ministro da administração interna
Pelo vistos enganei-me em relação ao ministro da administração interna. Afinal, ainda é mais incorrecto do que eu supunha, e a ideia com que fiquei sobre ele, após a visita a cabo verde, já não era nada boa. E o problema é que, além de mal educado deve estar a precisar de mudar de óculos. Só assim se justifica o que diz. Eu levantei-me, a pedido do empregado, para o senhor se sentar e fi-lo para não criar incidentes desagradáveis. O primeiro-ministro estava ao meu lado e em momento algum chamou o ministro. A "prova categórica" que o ministro invoca para me chamar mentirosa pode ser, no meu caso, multiplicada por 3 ou quatro, jornalistas e não só, que assistiram à cena com a mesma estupefacção que eu. Quanto ao reconhecimento, eu, infelizmente, reconheço o ministro. Preferia, sinceramente, não ser obrigada a reconhecê-lo. Em relação ao alegado preconceito, não tinha preconceito nenhum em relação a ele, porque nunca tinha sequer estado na mesma sala que ele. Reconheço, no entanto, que tenho preconceitos relativamente a pessoas reconhecidamente mal-educadas, arrogantes, que se consideram superiores e que não respeitam os outros.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
44 comentários:
Testemunho presencial...
Cara jornalista,
Porque a verdade é, não raras vezes, muito mais difícil de aceitar do que meras conjecturas e avaliações imaginativas, cumpre deixar, neste momento, um esclarecimento cabal, objectivo e imparcial do que, na realidade, se passou no Jantar que teve lugar, no passado Sábado à noite, no Restaurante "Quintal da Música".
Os factos ora descritos, repito, correspondem, de forma integral, à verdade ocorrida e são relatados por alguém que não só estava presente no local como observou a sequência dos acontecimentos.
Terminado o simpático jantar que teve lugar naquele restaurante da cidade da Praia, alguns jornalistas que estavam sentados na mesa do Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, de entre os quais a jornalista autora dos "posts" deste blogue, decidiram fazer uma pausa para fumarem um cigarro. Por esta altura, e conforme a jornalista em causa recordará, a Senhora Ministra da Reforma do Estado e da Defesa de Cabo-Verde (que se encontrava no lugar à frente do Senhor Primeiro-Ministro de Portugal) solicitou, de forma cordial e simpática, aos referidos jornalistas que não fumassem à mesa do jantar (por razões óbvios e cuja natureza me escuso a comentar). Acendendo ao pedido em apreço, a jornalista Dina e os demais colegas e membros da Delegação Portuguesa abandonaram, por sua livre e espontânea vontade, a mesa de jantar e dirigiram-se para o espaço exterior, contíguo ao restaurante, para a sua "pausa de fumadores".
No entretanto, o Senhor Ministro da Administração Interna de Portugal entrou no Restaurante, acompanhado por algumas pessoas, das quais cumprirá destacar o seu colega e homólogo de Cabo-Verde. Ao entrar, o Senhor Ministro não se dirigiu para nenhuma mesa ou lugar em particular, mas sim para a zona do Bar/Balcão do Restaurante, onde permaneceu durante alguns instantes. A título de esclarecimento, e para enorme desilusão de alguns frequentadores deste blogue mais entusiastas da jornalista que está a tentar "reescrever a verdade dos acontecimentos", o lugar à direita do Senhor Primeiro-Ministro estava ocupado por um jornalista/pivot da SIC e, para surpresa dos mais incrédulos, o lugar à sua esquerda estava, VAZIO! Ninguém ali estava sentado, absolutamente ninguém, nem mesmo um mero casaco a identificar alguma presença naquela cadeira.
Voltando ao Senhor Ministro da Administração Interna, o qual permanecia ao lado do Balcão do Restaurante, o mesmo fez o que qualquer pessoa teria feito, "deu uma vista de olhos" na sala e observou, em maior detalhe, o concerto de uma pequena banda cabo-verdiana que, como de resto é hábito, actuava no "Quintal da Música" naquela noite. Eis senão quando, o Senhor Primeiro-Ministro reparou na presença do Senhor Ministro da Administração Interna, ao lado do Balcão e a falar com os elementos que o acompanhavam (incluindo o Ministro cabo-verdiano, Dr. Lívio Lopes), e acenou ao Senhor Ministro Rui Pereira. Este aceno foi, aos olhos de toda e qualquer pessoa que se identifique com o valor supremo da verdade, um aceno de cordialidade e de indicação clara no sentido de convidar, expressamente, o Senhor Ministro da Administração Interna a ocupar o lugar que estava vago, ao lado do Senhor Primeiro-Ministro.
Por maioria de razão, mas também de educação e de cordialidade, o Senhor Ministro da Administração Interna não fez mais do que aceitar o convite que lhe tinha sido dirigido e deixou as pessoas com quem estava para se dirigir à pessoa do Senhor Primeiro-Ministro. Aliás, e uma vez mais em rigor da verdade, o Senhor Ministro nem se sentou directamente no lugar que estava, repito, VAGO, mas, colocou-se por detrás do mesmo, tendo o Senhor Primeiro-Ministro insistido para que ele se sentasse.
Em nenhum momento de todos estes acontecimentos foi a presença da jornalista Dina notada na Sala do Restaurante, quando menos na própria mesa.
Em nenhum momento o Senhor Ministro da Administração Interna se dirigiu a qualquer funcionário daquele estabelecimento comercial, nem mesmo para pedir uma bebida em tão quente noite da cidade da Praia.
Em nenhum momento foi o Senhor da Administração Interna informado de que aquele lugar se encontrava ocupado. Menos ainda, de que a pessoa que teria estado a ocupar aquele simples lugar era a mesma pessoa a quem o próprio Ministro da Administração Interna cantou os parabéns, acompanhando a famosa cantora cabo-verdiana “TéTé”.
É tão somente esta a verdade dos factos.
É, realmente, lamentável que aquela pobre cadeira do “Quintal da Música” (uma cadeira que, de resto, parece ter um valor inestimável para a jornalista Dina), não possa testemunhar esta verdade neste fórum democrático em que cada um pode reescrever a história como bem lhe aprouver.
A verdade, clara e simples, transposta para um velho provérbio português, não será difícil de compreender:
"Quem vai ao mar, perde o lugar!".
quando quiser ter a dignidade de se identificar, poderei responder-lhe.
Se é verdade, pelo menos, que teve que ser a ministra cabo-verdiana a pedir para irem fumar para a rua, estamos conversados sobre educação...
Tambem gostava de saber quem assina o segundo comentário tão bem informado dos passos do senhor ministro...
Aposto que o anónimo a testemunha presencial se chama Pedro Nereu.
Pode ter havido aqui um mal entendido, mas a Dina parece ter uma pedra no sapato contra o Rui Pereira. Os blogs não deveriam servir para ajustes de contas.
Por acaso não fui eu quem acompanhou o MAI na visita a Cabo Verde... mas acredito na palavra do ministro (ver post Rui Pereira) e na versão da testemunha presencial.
Em nome da verdade
Para começar quero dizer que não me move qualquer tipo espírito corporativo. Eu estava lá no "Quintal da Música". Jantei ao lado jornalista da SIC, Pedro Cruz, e de frente para a senhora ministra da Deefesa de Cabo Verde - com quem aliás o senhor ministro da Administração Interna devia aprender alguma coisa no que respeita à boa educação. Não vou comentar as falsidades do senhor ministro da Administração Interna e dos seus apaniguados nos comentários cobardes e anónimos à descrição dos factos aqui produzida. Limito-me aos factos. É falso que o lugar à esquerda do senhor primeiro-ministro estivesse vago ou vazio quando o dr. Rui Pereira se abeirou da mesa. Aliás, se o lugar estivesse vazio ou vago porque razão haveria a necessidade de trazer uma cadeira extra, em tudo diferente das que estavam na mesa e que foi encaixada, precisamente, entre a cadeira do primeiro-ministro e a da jornalista Dina Soares? Mais, a jornalista estava sentada e foi um empregado do restaurante que se lhe dirigiu solicitando-lhe que se desviasse. Em segundo lugar, e ao contrário do que o anónimo "objectivo e imparcial" aqui pretende fazer crer, é falso que o senhor primeiro-ministro em algum momento tivesse chamado para perto de si o senhor ministro da Administração Interna. Suspeito aliás, e agora é um processo de intenção assumido por mim, que com os resultados em matéria de combate à criminalidade conhecidos na véspera, o primeiro-ministro deveria querer óbvia distância do senhor ministro da Administração Interna. Por fim, como o "objectivo e imparcial" anónimo deverá recordar-se, em Cabo Verde fuma-se em qualquer lado. Não foi pois a senhora ministra da Defesa de Cabo Verde quem solicitou aos jornalistas que não fumassem. Foram os jornalistas, e neste caso eu, que perguntamos à senhora ministra da Defesa de Cabo Verde se ela se importaria que fumássemos um cigarro, isto depois de ter sido perguntado ao primeiro-ministro se este se importava que fumássemos. Ele respondeu que não, mas a senhora ministra respondeu que sim, que se importava. E os jornalistas, ao contrário de outros membros da comitiva, foram fumar para a rua como se impunha por razões de óbvia boa educação. os factos foram estes. O senhor ministro foi mal educado, foi incorrecto e revela muita falta de humildade no comentário que fez ao post da jornalista Dina Soares.
Nuno Saraiva, Jornalista
O título do post é "Resposta ao MAI". Chegaram a confirmar se foi ele a comentar aqui? Ou seja, a fonte foi confirmada, como faz o bom jornalista? ;-)
Lamentável Rui Pereira. Lamentável o tom de Dina Soares. Lamentável parte do comentário de Nuno Saraiva. Não é através de blogues que os jornalistas devem defender-se. Confundem a sua profissão com a de denunciadores públicos.
Lamentável Rui Pereira. Lamentável o tom de Dina Soares. Lamentável parte do comentário de Nuno Saraiva. Não é através de blogues que os jornalistas devem defender-se. Confundem a sua profissão com a de denunciadores públicos.
Pelo que percebi, Nuno Saraiva desmente aqui Dina Soares, pois afinal não terá sido na cadeira da jornalista que o ministro se sentou. Ou percebi mal devido à leitura rápida de tudo isto?
Precisamente TAF!
O amiguinho Nuno Saraiva diz
"...se o lugar estivesse vazio ou vago porque razão haveria a necessidade de trazer uma cadeira extra, em tudo diferente das que estavam na mesa e que foi encaixada, precisamente, entre a cadeira do primeiro-ministro e a da jornalista Dina Soares?".
Ora bem, tudo não parece passar de um mal entendido da parte de uma jornalista que, afinal de contas, ficou chateadinha porque era o seu dia de anos e não pode demonstrar aos seus colegas de profissão que era tão importante que tinha ficado à direita do PM!
Enfim...frustrações!
Se foi trazida uma cadeira extra, Dina Soares não foi removida da mesa presidencial, como afirma.
"A verdade é como o azeite, vem sempre à tona da água" e a jornalista foi apanhada em contradição, ainda por cima por um colega da corporação! Ironias da vida....!
A parte interessante é que as amiguinhas e a própria parecem ter desaparecido...!
.
Para o Nuno Saraiva:
1. A sua versão da “história” é diferente da contada por Dina Soares e põe em causa a versão da jornalista: intercalar uma cadeira entre as cadeiras de Sócrates e de Dina é diferente de pedir à jornalista que se levantasse para Rui Pereira se sentar no seu lugar (o que seria inaceitável). E foi precisamente isto que motivou o post.
2. Seguramente que Sócrates não terá posto as mãos em torno da boca e mandado um grito: “Ó Pereiiiiira, junta-te aqui aos bons!” Mas num jantar de despedida, que presumo tenha decorrido de forma descontraída, o Nuno Saraiva esteve o tempo todo com os olhos no primeiro-ministro para assegurar que este não tenha feito um breve aceno (com a mão ou com a cabeça), convidando assim o ministro para a sua mesa? Nem por um momento o Nuno se voltou para o parceiro do lado para uma troca de impressões?
3. Não chega afirmar que “O senhor ministro foi mal educado, foi incorrecto e revela muita falta de humildade no comentário que fez ao post da jornalista Dina Soares” para que isso se transforme num facto indesmentível. Partindo do princípio de que o autor do comentário é Rui Pereira, a circunstância de se ter dado ao trabalho de esclarecer a situação é sinal de má educação e de incorrecção?
PS – A circunstância de o Nuno Saraiva ter estado em Cabo Verde não o terá levado a precipitar-se na análise dos resultados da criminalidade em 2008? Já leu o relatório ou fez apenas eco das opiniões da oposição, que tem de fazer o seu papel?
Lamentáveis todos os comentários cobardes que, sob a capa inqualificável do anonimato, servem apenas para, lançar insultos sobre as pessoas. Lamentável a forma absolutamente desonesta como se pretende transformar a falta de educação e de chá de um ministro numa questão corporativa. Nuno Saraiva
Caro Miguel Abrantes, respondo-lhe apenas à questão relativa aos números da criminalidae. Foi o próprio ministro Rui Pereira que, em Cabo Verde, confirmou que a criminalidade aumentou em 2008. Limito-me a fazer eco das palavras do ministro e nada mais. Nuno Saraiva
Caro Nuno Saraiva,
Lamentáveis não são so comentários deixados num post caracterizado, de início ao fim, por um conjunto de inverdades e de baixezas de espírito.
Lamentável é, essa sim, a assumpção de um conjunto muito alargado de alegados "profissionais da comunicação social" deste país que, sob cobertura do seu estatuto de "jornalistas"/"objectivos analistas da realidade", se arrogam a uma pretensa superioridade intelectual e moral, julgando que podem fazer ou dizer o que bem lhes apraz e que ninguém os pode contradizer, sob ameaça de represália.
Se foi, efectivamente, o ministro Rui Pereira quem se deu ao trabalho de responder a tão incidiosas inverdades, como parecem ser (até pelas contradições que o Nuno introduziu no discurso inflamado e aparentemente falso da Dina), só mostra que o dito ministro terá ficado incomodado com o facto e que, muito provavelmente, caso tivesse sido verdade, seria incapaz de tomar o lugar de uma Senhora (admitindo que seja esse o caso) apenas para se sentar a uma mesa.
Afinal de contas, e como foi dito por outras pessoas, a jornalista Dina é que parece ter ficado muito ofendida por ter ficado sem o lugar ao lado do Primeiro-Ministro, e não o Ministro!
De facto não se compreende a necessidade do anonimato. Medo de quê?
Para deixar claro que o meu interesse é apenas ver esta história bem contada, devo informar que sou militante do PSD e autor do site sócrates2009.com (Sócrates com acento!), e por isso insuspeito de apoiar o Governo. Até por isso, acho que estes pequenos incidentes devem ficar bem esclarecidos, para não serem metidos no mesmo saco de outros "incidentes" bem maiores que ao fim de tanto tempo estão por esclarecer devidamente, ou convenientemente esquecidos.
1) Algum dos jornalistas aqui intervenientes (e em particular Dina Soares) se deu ao trabalho de confirmar a autenticidade da mensagem supostamente do ministro?
2) A "dança das cadeiras" está a ser contada de forma muito diferente por quem pelos vistos assistiu à cena. Afinal a jornalista estava ou não à mesa na altura em que chegou Rui Pereira? A cadeira onde ele se sentou era a da jornalista ou não?
3) O tom dos posts é de lamentar, só por si, independentemente daquilo que o ministro tenha feito ou deixado de fazer.
4) Aos jornalistas exige-se profissionalismo no relato daquilo que observam, a menos que informem tratar-se de uma ficção ou apenas de entretenimento, sem necessidade de exercício dos seus deveres de ofício. Em face deste episódio, estou preocupado...
O Anónimo que se "corajosamente" diz dar um "testemunho presencial" bem como os répteis que o secundam não passam de tristes capachos socretinos. À saciedade denunciam o estado de servil indignidade a que certa gente não hesita em descer ante o poder do momento.
Eu estava lá, ouvi e vi o empregado com uma cadeira na mão a pedir que nos apertássemos para que o MAI se sentasse ao lado do PM.
Não havia nenhum lugar vazio e a cadeira ao contrário das nossas, que eram de madeira escura, até era branca.
Depois, só depois a cadeira da Dina Soares ficou claro está vazia.
Madalena Salema, jornalista
"Eu estava lá, ouvi e vi o empregado com uma cadeira na mão a pedir que nos apertássemos para que o MAI se sentasse ao lado do PM."
Este relato parece mais rigoroso/verosímil, em face dos restantes testemunhos. A pergunta seguinte é: há alguma má educação em pedir para as pessoas se apertarem um pouco para caber mais uma cadeira? É que eu ocasionalmente tenho feito exactamente o mesmo sem me aperceber que estaria a ser incorrecto com alguém...
Desculpe a interrupção: mas é tudo conversa de «cheira-me a peida»
Acho imensa graça ao papagaio anónimo que por aqui anda a pairar sobre estes posts com imensa coragem para desqualificar a blogger/jornalista, mas sem coragem nenhuma para se identificar. Ainda não percebeu que não pode merecer outra coisa que não desprezo. Identifique-se homem, ainda vai a tempo.
A lana caprina invadiu de irrelevância a vida portuguesa: uns anónimos disputam retroactivamente e com paixão a inocência do MAI, protestam-na. Não havia desejo de cadeira e do lugar à mesa ao lado do PM, aconteceu.
Outros disputam a percepção de desalojamento hierárquico e de insinuação pelo MAI de uma cadeira ocupada. Já pararam para pensar que este assunto não vale puto?
Resolvam isso lá fora, como o Martins e o Candal. A Dina não gosta do MAI como quase ninguém. Eu muito menos. O MAI provavelmente passa aquela pose não-me-toques-sou-um-deus-maçónico-e-tenho-padrinhos-poderosos. Mas não é verdade que se veio pôr de joelhos no templo privativo do que nos dá na real gana pensar e dizer?! Se veio justificar-se foi porque precisou.
Isso basta como mau sinal, aliás inédito entre ministros e altamente sinalizador de ócio e descompressão em fim de mandato, aliás desastroso.
Por acaso, já alguém se apercebeu de como tudo isto é profundamente ridículo?
Não é por nada, mas inevitavelmente resulta em comentários como o de JC, imediatamente acima.
De resto, não me custa nada acreditar na jornalista. Já vi o mesmo, muitas vezes.
Que é que tem o meu comentário? Tem pus, javali?
Não tendo eu nenhum específico interesse num propositado acto de defesa de um qualquer jornalista ( incitado pela panóplia de faltas de profissionalismo a que todos os dias assistimos sobre as mais variadas matérias) e neste caso de Dina Soares, não me manifesto sobre a veracidade ou não da falta de educação em questão, mesmo partindo do íntimo pressuposto da (óbvia?) escolha da palavra de uma jornalista acima da palavra de um qualquer político, ainda para mais do MAI. Interessa-me sim e de um ponto de vista da democracia apregoada, verificar que a não assunção dos Posts por parte dos Anónimos (ou de um apenas...) que acautelam a posição aparentemente vergonhosa de um ministro, revelam a verdadeira falta de carácter que é aliás motivadora de censura de tais actos no meu próprio blogue. Quem se esconde por detrás de autores invisiveis, não terá com toda a certeza pretensão de crédito algum nas suas palavras.
P.S. A resposta a Miguel Abrantes parece-me por si só, reveladora. Será que virá resposta adequada por parte dos lacaios anónimos da falsidade?
Não tendo eu nenhum específico interesse num propositado acto de defesa de um qualquer jornalista ( incitado pela panóplia de faltas de profissionalismo a que todos os dias assistimos sobre as mais variadas matérias) e neste caso de Dina Soares, não me manifesto sobre a veracidade ou não da falta de educação em questão, mesmo partindo do íntimo pressuposto da (óbvia?) escolha da palavra de uma jornalista acima da palavra de um qualquer político, ainda para mais do MAI. Interessa-me sim e de um ponto de vista da democracia apregoada, verificar que a não assunção dos Posts por parte dos Anónimos (ou de um apenas...) que acautelam a posição aparentemente vergonhosa de um ministro, revelam a verdadeira falta de carácter que é aliás motivadora de censura de tais actos no meu próprio blogue. Quem se esconde por detrás de autores invisiveis, não terá com toda a certeza pretensão de crédito algum nas suas palavras.
P.S. A resposta a Miguel Abrantes parece-me por si só, reveladora. Será que virá resposta adequada por parte dos lacaios anónimos da falsidade?
De qualquer das formas, louvo a intrepidez e firmeza de espírito de Dina Soares. Parabéns
Porque é que cabo verde está com letra minuscula e o nome do ministro em maiuscula?
Quanto ao resto da noticia... nada me espanta desde que vi um porco a nadar de bicicleta (como dizia o outro.)
nadar?
A voar?
Mas a menina assim tão entusiasmada para se sentar ao lado de Sócrates? E a Fernanda Câncio, por acaso, não estaria por lá?
Anónimos não merecem qualquer credibilidade.
O gabinete do ministro Rui Pereira confirmou ao 24horas (onde assino uma peça sobre este caso) que o ministro é o autor do comentário.
Dina, não se importa, se não for pedir demais, de clarificar a questão da dança das cadeiras? É que parece-me que a sua versão é muito diferente da dos seus colegas Nono Saraiva e Madalena Salema. Não se importa, repito, de esclarecer o assunto?
Pedro
LOLOLOL
isto é um gozo, os boys andam aí que nem podem a defender os donos, fazem bem, arranjem-me lá um tacho como o vosso que até eu os defendo.
Que miséria, andam a sugar-nos o sangue e em vez de trabalharem vêm defender os donos nos blogs...
Cumps.
... e o Cruz gamado? Qual o papel do agente de Carnaxide nesta confusão? Atenção que o moço que mete medo ao susto é um intriguista! Vê-se na arcádia dentária!!!! Se fôr investigado bufa logo tudo!
JORNALISTAS E POLÍTICOS SÃO UMA ORGIA DE MEDIOCRIDADE TÃO DESLIGADA DA REALIDADE.
Verso de Maria José, professora vendedora de histórias da carochinha.
Já agora, quem é que pagou a conta do restaurante?
Vão em comitiva passar uns dias de férias a Cabo Verde, com o Povo a passar fome e ainda se zangam uns com os outros seus malandrecos...?
Sejam amigos; caso contrário, para a próxima o Sócrates não leva ninguém e ficam todos em Lisboa, nas redacões ds jornais, a jogar ao Solitário no Windows.
Parece-me bem que o Governo e o Senhor Ministro Rui Pereira podiam ser alvo de peça jornalistica um bocadinho mais interessante do que esta das danças de cadeira. Diz que houve aumento de criminalidade, não foi?
Pois,vejam lá isso e para a próxima só se levantem para dar o lugar a alguém se acharem que o devem fazer. Caso contrário, não é muito bonito a lógica do "ai ele é isso, espera aí que quando chegar a Lisboa já tenho uma bomba noticiosa para largar".
Peixeirada por peixeirada, pelo menos que tivessem resolvido o assunto durante o jantar; com insultos, agressões e guerra de comida à mistura e tudo.
Para além de saber quem é que pagou a conta, também seria importante conhecer as bebidas que foram servidas durante o jantar, e quantas foram enjorcadas por cada uma das testemunhas oculares do crime. Os depoimentos são um bocado contraditórios; acho que isso pode ser explicado pelo facto de já estarem todos com o vento norte...
Jairo Entrecosto
Bem, isto de facto é melhor que as novelas da TVI... Comprei no fim de semana passado uma máquina de lavar roupa Candy (passo a publicidade), e de facto errei na marca, ou mesmo no equipamento de lavagem. Por aqui lava-se muito bem a roupa... uns melhores que outros, é claro, mas não há nada como o antigo sabão azul e a pedra da ribeira, que faziam com que a roupa ficasse limpa.
Já que exigem uma boa governação, ou melhor todos exigimos, que tal exigirmos bom jornalismo??? imparcial e sem tender para o cor de rosa....
Francisco
Este tão pequeno episódio de facto ilustra a podridão e a pouca vergonha destes malditos socialistas e da corja que com eles anda. Esta gentalha ignóbil e corrupta que se alimenta de compadrios, tachos e cunhas é absolutamente abominável.
Morte a esta gentalha do PS e aos corruptos que com eles andam. MIL VEZES PENA DE MORTE PARA ESTES PORCOS SUJOS DO PS...
Enviar um comentário