
Ao som de “Não vás ao mar Toino” (estranha escolha musical) lá demos as mãos e dois ou três gritinhos sem feeling nenhum. Uma pena!
No fim ainda houve necessidade de os escuteiros apanharem do chão garrafas de água deixadas por seres supostamente responsáveis.
Mas louvo a iniciativa. Quantas mais houverem, melhor. Mesmo que sejamos sempre os mesmos “otários” a tirar o rabinho da cama ou prescindir de uma bela manhã de praia para mostrar aos outros que o mundo – e as nossas vidas – são o que quiseremos fazer delas.
Eu quero viver bem! Isso dá trabalho (mas menos do que parece).
1 comentário:
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