segunda-feira
Dúvida impertinente
E se, digámos, em 2010 - e não falta assim tanto... - a velha França tivesse mesmo uma senhora de esquerda, Segolène Royal, como Presidente da República (como se questiona aqui), e Hillary Rodham Clinton tivesse sido eleita Presidente dos Estados Unidos da América, ... a política e o equilíbrio de forças no mundo seria o mesmo?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
12 comentários:
Não se escreve Segoléne. É o que faz não se aprender o francês nas escolas...
Há gente muito cretina que só se preocupa com a visibilidade do seu anonimato. Se fizesse os links todos, constataria que sei muito bem escrever a palavra...
Se a Luísa soubesse mais que chamar cretina às outras pessoas não teria obviamente escrito Segoléne.
E, que se saiba, «Luísa» é tão anónimo quanto «Anonymous».
À terceira talvez aprenda: não se escreve Segoléne nem Segolène: é Ségolène. As melhoras da cretinice.
olhe que não, mas dispenso a publicidade.
Experimente ver quantas Luísas há na lista. Adeus, não voltarei.
ok.não emendei, caro anonymous, juntei-lhe um link porque parece que só agora chegou a este blog. e já tinhamos escrito sobre SÉGOLÈNE ROYAL há muito. A propósito poderemos 'dialogar' em francês...
(repare, também não inicio as frases com maiúscula... que acha disto?
Junto-lhe um dos vários links que há na net com o nome da senhora sem acentos (ou acha que é assentos?!):
http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/4625248.stm
Claro que o equilíbrio de forças no mundo não seria o mesmo. Basta lembrar as conclusões daquele célebre relatório do insuspeito Banco Mundial que concluia que se houvesse mais mulheres no poder político haveria mais crescimento económico, menos currupção, menos fome e menos guerra.
uma inteligência superior que me abstenho de nomear informou-me que o anonymous deste post tinha razão. penitencio-me pela minha histérica contestação.prometo repensar se valerá a pena postar aqui. bem haja!
E "digámos"?!?!?! Com acento?!?!? Isso é bastante mais grave. Outro anonymous...
Enviar um comentário