Para mim os blogs são como o caderninho preto. É íntimo, mas se, por acaso alguém o encontrar não faz mal. Se alguém lá deixasse um bilhetinho talvez até achasse piada. Mas confesso que, nas pequenas notas, não sou muito dada a partilhas massivas. Por agora não vou pensar muito nos tais frescos. Servem para nos juntar junto aos pratos e pro isso já valem.
É verdade... Na sequência dos graffitis da Luísa... Não sei se é uma coincidência de cranguejas, mas ontem acordei com o seguinte pensamento surreal "sou um papel clássico de parede, sou uma murro grafitado, uma parede caiada". Não sei que o estaria a pensar, mas a ideia ficou-me vincada nos neurónios.
terça-feira
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2 comentários:
Marisa, é mesmo coisa de luas...
Adoro os teus neurónios!
(depois explico, porque este caderno preto tem muitos olhinhos...)
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