Não consta que a actual crise tenha raízes na atitude de "braços caídos" de quem trabalha - nem há notícia de que os assalariados tenham todos imigrado para paraísos de lazer, abandonando a produção.
Se tivesse tempo, desenvolvia a argumentação: a crise deve-se à esperteza saloia de uns quantos chico-espertos que estavam - estão? - à frente de algumas empresas (sobretudo instituições financeiras)...
Acontece que tenho de continuar a trabalhar - para garantir o meu salário, sim, e produzir margem de... lucro.
2 comentários:
és pouco parvinha, filhinha, já merces um prémio para a melhor redacção sobre sindicalismo (na pré-primária). deus te acompanhe nalgum momento de lucidez que hipoteticamente venhas a ter na tua carreira de adulta, que já se adivinha fulgurante; se calhar fulgurosa ficava melhor, a condizer com "o teu salário"
muito espertinho e nada parvinho, el xatoo não perceber a ironia. bem haja!
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