Nunca trabalhei para Pinto Balsemão, nem para Joaquim Oliveira. A visão que tenho destes dois patrões da comunicação social é, pois, de observadora.
Balsemão anunciou que os gestores do seu grupo vão ganhar menos 10% durante um ano - não sei se como castigo pelo desempenho, se como profilaxia para enfrentar a crise. Posso achar pouco, porque o corte não lhes deve fazer mossa, mas já é qualquer coisa.
Em compensação, Joaquim Oliveira despede dezenas de trabalhadores e consegue manter-se dono do pequeno império de comunicação social à custa da renegociação da dívida que contraiu para a compra das empresas: durante os próximos anos vai apenas pagar os juros.
Com o 'método' Oliveira, eu ou você também podíamos ser 'patrões' da comunicação social...
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