A Escola está surpreendida com os resultados obtidos nos últimos dias. Tivemos um ministro da Nação a responder, milhares de visitas, quase duas centenas de comentários, links dos mais prestigiados blogs nacionais. Estamos... sem palavras.
Mas temos de continuar a trabalhar.
terça-feira
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16 comentários:
Estão sem palavras...e sem cadeira ;-) São actos que qualificam quem os pratica. Parabéns Dina, pela denúncia. Acho que temos todos sido demasiado complacentes com certas coisas que se têm passado na relação do poder com o jornalismo.
Parabéns Dina,
A metáfora pode não ser totalmente conseguida, mas só pretende elogiar a coragem DINAstica:
A DINA é a CAROLINA SALGADO do jornalismo português!
Caro Botelho: Para isso faltou o champanhe em cima da mesa e, em vez da birra, faltou sentar-se ao colo do Sr. Ministro.
Hummm, permitem-me interromper?
Publicado em http://porto.taf.net/dp/node/5021
Já aqui no blog se tem falado da importância dos media, da informação rigorosa e completa, da ênfase necessária a temas que interessam ao "país real" e não apenas ao submundo das tricas políticas de Lisboa. Ontem apareceu um excelente exemplo que ilustra bem a minha opinião sobre o que se vai passando. Trata-se de um episódio menor, uma historieta em si sem qualquer relevância, mas que torna absolutamente evidente o grau de incompetência e falta de amor à verdade que grassa nos meios jornalísticos, nos quais seria suposto termos alguma confiança. A mim, que sou militante do PSD, dá-me especial jeito que a cena se tenha passado com um membro deste Governo PS: é que neste caso a minha simpatia vai para ele, e por isso a minha motivação ao referir o assunto não se confunde com propósitos politiqueiros.
Invista-se algum tempo a ler estes 5 posts e respectivos comentários:
- Um chá para Rui Pereira
- Resposta ao ministro da administração interna
- Ministro blogger
- Resposta a Miguel Abrantes
- A arrogância do poder
Está lá tudo, com origem em vários jornalistas identificados: o relato impreciso e tendencioso, a omissão de dados importantes que foram sendo descobertos confrontando as várias versões, a "ciumeira" por perder um lugarzinho de destaque num evento social, a ausência de resposta a perguntas serenas mas incómodas, a tentativa de "corrigir o tiro" sem assumir o erro, a falta de memória/atenção para evitar contradizer colegas, a solidariedade cúmplice na desonestidade, a extrapolação de conclusões com base em factos assumidamente não confirmados, a "teoria da cabala" agora ao contrário. E também a defesa acéfala (e aqui até desnecessária) do Governo, o insulto gratuito, a profusão do anonimato "lambebotista", etc., etc. Não é o jornalismo que está decadente, é mesmo uma parte da sociedade que está podre. (Muito me admira - ou talvez não - que Pacheco Pereira não tenha usado este exemplo nos seus Índices do Situacionismo, já agora.)
Tenhamos cuidado. Mas isto tem cura, tenhamos também esperança.
Se fosse no meu tempo, até a Lídia Franco se metia nisto...
Enquanto contribuinte sugiro teste à qualidade da ganza que circula em Cabo Verde!!!!
Está tudo louco ou quê??????
Um dos dois armou a sua própria armadilha, colocou o isco e, ufano, pisou a ratoeira!
Quem foi? A senhora jornalista? Ou o senhor ministro?
Ou isto é uma Kavalla para nos distrair de Alcochete ?????
Das pichagens da Academia, é claro não do Freeport!!!!
O maior obstáculo à evolução da raça humana é o ministro pereira!
Garanto que desconheço a polémica relativa a esse banco, perdão, cadeira insular!
Toda uma polémica suscitada por um grito de arDINA!
Este é o que se chama um post sonso. A Dina fez um relato hilariante sobre como um ministro lhe tirou a cadeira ao lado do PM. Fez uma montagem fotográfica toda catita com a coisa. Dois amigos da onça vieram dar versões alternativas. E depois vem "oh ma para quê tudo isto santo deus?"
Pedro
A mediocridade disto tudo não está nesta patacuada blogueira, de classe merdiana de boca cheia.
Os blogs são pessoais.
O cúmulo está em o Público fazer disto uma notícia.
Perscrutem bem as cadeiras do poder, não as dos banquetes.
AB
Vá lá que ninguém caiu da cadeira, correndo o risco de sofer hematoma intracraniano, como o Prof. Doutor Oliveira Salazar.
Na próxima audiência com o Zézito vou tirar esta história a limpo.
Não há cú para tanta hipocrisia!
Acho que deviam completar o trabalho com um comentário à versão dada
à jornalista Margarida Conde pela dona do restaurante...
http://seiquequerosaber.blogspot.com/2009/03/polemica-da-cadeira.html
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