Se mudarmos a forma como pensamos, mudamos a forma como vivemos.
A frase é de Oprah, que Larry King entrevistou mais uma vez. Oprah é um ícone da televisão, dizem que é a mulher mais influente do mundo. Tem uma fortuna enorme, veio do nada, foi violada em criança, lutou sempre pelos seus sonhos e acredita que os transporma em realidade. Oprah é tu cá tu lá com os mais influentes do mundo e sobretudo da América. Vale sempre a pena, acho, ouvi-la falar. Imitada por todo o lado, sem que nenhuma das réplicas consiga a sua genuinidade, esta negra é hoje uma mulher imensamente rica que,numa escala da felicidade de 1 a dez, garante andar pelos 15. Criou uma academia para jovens raparigas na Africa do sul, de foma a que possam estudar e ser líderes. Liderança é a chave que a guia: acreditar que se pode mudar, nós prórios através da educação, o mais importante de tudo e assim o mundo melhora. Fascina-me este ponto de vista de quem entende e mostra que somos senhores do destino, traçamo-lo com as escolhas que fazemos e com o empenho em ser felizes, em gostar de nós.
Oprah responde a tudo, com à vontade e segurança, e não tem receio de dizer que não sabe ou não tinha pensado disso. Fala do que tenciona fazer daqui a uns cinco anos quando acabar o seu contrato de programa televisivo e admite que será então, ainda mais, uma activista – não apenas uma filantropa. Não se vê numa carreira politica, diz, porque acha que a plataforma que tem hoje lhe dá muito mais poder de influência. Explicou que apoia Barack Obama, mas ão com dinheiro – o meu dinheiro, diz ela, nao lhe faria diferença. Apoia Obama porque é amiga dele, dará um bom presidente, acredita. Sobre Hillary, que é mulher..., não admite dizer nada que lhe seja desfavorável, simplesmente apoia Obama. Depois deste jovem senador democrata se ter revelado como o preferido pelos fundos de investimento, e ter agora o apoio claríssimo de Oprah, Hillary podes começar a fazer as malas...
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1 comentário:
"Se mudarmos a forma como pensamos, mudamos a forma como vivemos."
E diga lá, Luisa, que esta frase não se aplicaria, igualmente a Edward de Bono...
Tem sido muito gratificante ver como os jovens aderem tão bem a estas técnicas de pensamento. Se o trabalho pudesse ser mais regular e sistematizado, daqui a alguns anos teríamos pessoas a "viverem de forma diferente".
:)
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