sexta-feira

Coisas que acontecem e não vêm nos jornais (2)

"Se te voltas a pôr à frente..." foi o simpático recado, acompanhado de um apertão musculado no braço, que um jornalista recebeu ontem de um segurança do Presidente da República, no passeio popular pelo Palácio de Belém. Lembram-se dos velhos tempos ?

6 comentários:

rps disse...

A vida dos seguranças não é fácil...

escola de lavores disse...

Agora imagine-se a vida dos jornalistas que tem que gramar segurancas a torto e a direito... Nao percebo porque ainda nao se fizeram cursos para jornalistas em cenarios de guerra, perdao, em cenarios de lidar com segurancas.... ah! ja sei: e' porque chefes que determinam esses cursos nao lidam com segurancas, quando muito e' com mordomos...

Unknown disse...

Acho esta nota irrelevante, desculpar-me-ão.
Para se cobrir uma visita não é preciso estar sentado ao colo do Presidente!
É óbvio que tem que existir um perímetro de segurança e também me parece óbvio que há tempos e lugares próprios para recolher as opiniões do visitante...
O problema é que a atenção está sempre desfocalizada: o que interessa é se sorriu, se fez caretas, se tropeçou, se comeu bolo-rei, se foi à casa-de-banhi... daí a obsessão pela invasão desse perímetro.

susana disse...

Caro Núncio: Se para se cobrir uma visita não é preciso estar ao colo do Presidente, para o proteger não é preciso agredir jornalistas. E como se sabe, os seguranças fazem o que lhes dizem para fazer. Sobre este caso acrescento apenas que o perímetro a que se refere já estava ocupado por outros jornalistas de microfone na mão. Portanto nem se tratou de perigosa invasão por quem segurava uma perigosa caneta e um mortífero bloco...

rps disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
rps disse...

Estou careca de lidar com seguranças em serviços e nunca tive qulaquer problema com nenhum.

Já com colegas, tive vários...
Mas é como refere núncio: a questão é irrelevante. Só que (é defeito generalizado na classe, que se agrava em palcos lisboetas) os jornalistas adoram debater irrelevâncias entre si.