“É preciso ter capacidade de rápida recuperação e ser-se corajoso para se ser um delator, mesmo que seja a título privado dentro da organização onde se trabalha, ou para defender as suas convicções em comunidade. Ninguém lhe agradecerá. É quase certo que perderá o seu emprego ou, pelo menos, será ostracizado pelos seus colegas, ou não conseguirá ser promovido. “Aqui não toleramos delatores”, disse-me certa vez um presidente executivo. Pelo menos ele era honesto, se bem que isso nos deixe a pensar do que ele teria medo. O mundo poderá admirar quem conta a verdade, mas poucos quererão empregá-lo”.
Charles Handy, in “O Meu Eu e outros temas importantes”
quarta-feira
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