A mulher de Álvaro Cunhal morreu hoje, um ano depois dele. O PCP decidiu não assinalar a data. Com algum cinismo diria que se quisesse assinalá-la não teria encontrado melhor forma de o fazer.
Diogo Bandeira Freire, o menino do cravo, nunca votou na vida. O símbolo do 25 de Abril está-se nas tintas para a democracia. Borrifa-se na participação política. Quer lá saber dos direitos e deveres cívicos.
John Cleese, o humorista inglês membro dos Monthy Phyton, decidiu retirar-se. Vai, segundo anunciou, dar aulas de comédia. Sou fã dos Monthy Phyton enquanto grupo e dos seus membros individualmente. Tenho muita pena que Cleese saia de cena e não acredito que seja possível aprender a ter graça. Pelo menos a ter graça como Cleese e os seu pares sempre tiveram.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
1) É-me indiferente, não conhecia a senhora, aliás, nem nunca pensei que ao lado do Cunhal estaria uma mulher, mas faz todo o sentido. Não sei de onde é que fui tirar a ideia de que o líder do Partido Comunista seria assexuado ou promíscuo.
2) Continuo na minha: e onde é que está a senhora da "Planta"? Ninguém fala dela e eu acho-o o máximo, "uma lambona", mais precisamente.
3) Há tempos e tempos.
Bjs
Pois eu fico triste com isso do menino do 25 de abril... Logo ele!mas já nada me espanta.
Enviar um comentário