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"Quando existem outras fontes de preocupação, a tendência é reagir aos problemas no trabalho com o seguinte pensamento: está ruim, mas não é tudo na minha vida".
Enfim, uma consolação!
Na mesma revista (sem acesso on-line) é entrevistada Christina Maslach, da Universidade da Califórnia, EUA, especialista em síndrome de burnout, nome dado ao stresse em grau extremo. Diz ela: "Ao contrário do stresse agudo, que ocorre em momentos específicos, com picos de altos e baixos, o burnout leva a uma exaustão constante e intensa. Quem sofre do problema começa a sentir-se cada vez mais inútil na actividade que exerce".
Ora isto, faz-me lembrar...
1 comentário:
Eu percebo e subscrevo a citação da psicóloga. A maternidade aumenta a relativização do mundo, o trabalho deixa de ser o umbigo. Se eles estão doentes, eu quero lá saber do Estado da Nação...por outro lado, a variedade de tarefas obriga a uma maior correria e cansaço. Esse cansaço não é sinónimo de stress ?! É alguma coisa ?
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