quarta-feira

seria impulse?

"ao que vem e donde"
para quem entende o jornalismo como algo melhor do se vai fazendo, mea culpa - , 'pedir' uma reportagem a uma grande repórter só pode significar que se pensa que ela seria capaz de a fazer; questiona-se porque não o faz, pois eventualmente gostaríamos de a ler.
"para quê"
("mão de agências de comunicação, cunhas, do vaz de outro qualquer" tem um engraçado efeito de escrita, mas 1) não sabia que estes temas, cá, pudessem interessar a agências de comunicação 2) cunhas, porque não, por exemplo nos saltos... mas para 'conhecidas' de lado nenhum e recebidas (as cunhas) sabe-se lá de onde, não seria minimamente inteligente).

"hipóteses desagradáveis..." são hipóteses e quem sou eu para as desmentir, embora não me dê para pensar coisas chatas de pessoas que não conheço porque, precisamente, não conheço...
nem sei se é "a única grande repórter do país que..." mas reparei que escreve sobre temas interessantes e defende causas importantes (ou vice-versa) e, como este é um blog de jornalistas, apeteceu-me fazer perguntas - faço muitas! por isso, acredite, sou tão ...
não há nada de transcendente neste post.

(apelidos, neste blog não usamos, tal como no vosso não há caixa de comentários, mas ambos têm e-mail - que não seja por isso!)

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