Primeiro foi aquele juiz para quem todo o bom pai de família batia nos filhos de vez em quando. Agora é um procurador que defende que "o Estado não pode tratar da mesma forma casais heterossexuais e homossexuais" e que "só através do casamento de pessoas de sexo diferente é que o Estado consegue o objectivo de preservação da espécie e de socialização das crianças".
Não esquecendo a juíza que não aceita que se roube queijo para matar a fome.
Afinal, de onde é que veio esta gente? Que tipo de responsáveis temos nós na Justiça? Desde que os magistrados desceram do pedestal e começaram a dizer o que pensam, temos mais motivos para dormir mal.
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1 comentário:
Pois. Hás-de ser mãe que nunca dará (ou nunca deu..) uma palmada no rabo ao filho(a)...
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