domingo

A Feira, toujours


Vou à Feira do Livro desde que me lembro. Quando se estendia pela Avenida da Liberdade abaixo, pequenos balcões de madeira debaixo das árvores. Depois no Parque Eduardo VII, maior, mais exposta ao sol e ao vento. É verdade que a Feira é cada vez menos um acontecimento. Já não tem novidades nem preços convidativos. Os livros do dia repetem-se há anos: Adeus Princesa, Cem anos de solidão, Eva Luna. E ainda assim, adoro a Feira. Para mim, é sinónimo de passeio em noite de Verão, fartura (oleosa e cheia de açucar) sacos de livros novos e velhos. Não poupo dinheiro. Provavelmente até gasto mais. Mas o prazeeeer....

4 comentários:

rps disse...

Eu sou contra a Feira do Livro. Tudo por livros e tudo contra as feiras!
Irra! Que canseira!

escola de lavores disse...

Concordo contigo, Dina. Hoje a Feira do Livro vale pelo ritual do passeio, já que oferta há muita todo o ano - e vou muito a livrarias - e os atractivos do evento muito poucos. Mas a ideia de um fim de tarde de Verão pelo meio de tantos livros é ainda sedutora.

Pedro Correia disse...

Concordo contigo em tudo. Tenho as mesmas memórias da Feira e continuo a ir lá todos os anos, com renovado prazer. Mesmo que os livros sejam os mesmos de há muitos anos.

Anónimo disse...

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