domingo
José Cid, o case study
Ontem o José Cid encheu (mais do que devia) o cabaret Maxim. Foi um momento de puro delírio intimista protagonizado pelo homem dos "20 anos" e por uma audiência a transbordar de caras conhecidas da cena criativa e intlectual deste país. O que os (nos) move? Nem sei bem. Sei que as letras de cada música nos escapam da boca, mesmo as que pensávamos não saber. Como se nos estivessem gravadas no ADN. Revi mentalmente várias curtas metragens da minha vida e até chorei baba e ranho numa música nova que nunca tinha ouvido. Conclusão: Isto não é só revivalismo. Há qualquer coisa por detrás daqueles óculos escuros. O ambiente contagiante das massas fez o resto.
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5 comentários:
Ó Luisa, não se pode apagar o missal anterior ? Eu que vinha aqui falar das favas com feijão, ou arroz, já não sei, do Zé Cid...
Até ele tem vergonha dessa e nao quis tocá-la :)
o que há por detrás dos óculos é...um olhinho maroto. lol
Estive lá, e de facto foi mágico!
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