segunda-feira

No país real

Se nas urgências do hospital o médico confirma que a criança está doente e precisa de ficar em casa, por que raio não pode logo passar a declaração de assistência à família à mãe ou ao pai que vai ter que ficar com ela ? O médico de família no centro de saude merece mais confiança ? Este, que nem sequer viu o estado da criança ? E que se faltar, obriga-nos a ir de manhãzinha para o centro de saude para apanhar o médico de reforço que nunca nos viu ? Se alguém me conseguir explicar a racionalidade deste processo peregrino, faça favor. É que há burocracias que podem desgastar mais do que a doença...

1 comentário:

luisa disse...

SFF, sra. ministra, é urgente um SIMPLEX, na Saúde. Ou será que os familiares dos governantes nunca utilizam hospitais públicos e centros de saúde?