Há presenças e ausências que fazem, há muito, parte dos ritos dos congressos partidários. No caso do PSD, é saber se Santana Lopes irá ou não estar presente. No PS, a grande incógnita chama-se Manuel Alegre. Há, pelo menos, dez anos que nos dias que antecedem este conclave sem chave, os jornalistas se afadigam na busca da confirmação da presença, ou não, do poeta. Muito contrariado, cheio de reticências e com aquele ar paternalista de quem é obrigado a fazer mais este favor à pátria, ele lá acaba por ir. Mas lá que os faz sofrer até ao fim, isso faz.
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1 comentário:
estórias «do vento que passa» porque «em mim ninguém manda»
eu é que os mando ...
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