Há dias vi uma peça ma-ra-vi-lhosa no Teatrosfera, em Queluz: (contra)Tempo, de David Ives. Sobre pessoas, Deus, etc. Há uma passagem que resume tudo: a peça e a vida. Diz mais ou menos isto: "Era glândulas! Como sempre: tudo glândulas".
O texto é maravilhoso, a adapatação/tradução, encenação, interpretação. Tudo maravilhoso. Até meados de Dezembro!
Encenação e cenografia de Paula Sousa. Com: Maria d’ Aires, Patrícia Bull, Paula Sousa, Paulo B., Rogério Jacques, Teresa Faria, Vítor Oliveira. Tradução de Paulo Oom.
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2 comentários:
é maravilhosamente (sur)real!!! obrigada pela dica, miúda. acho mesmo que é daquelas peças que vale a pena rever. só não concordo que o resumo sejam 'as glândulas'; pareceu-me mais que é sobre 'a mirandela' em que vivemos, a fingir que é a sério:)
[o resto segue por mail]
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