Ainda não percebi, afinal, em que contexto nem com que palavras o senhor Nobel ADN terá dito que os africanos são menos inteligentes do que os outros (asiáticos? europeus? americanos?). De qualquer forma, não percebo por que é que fica toda a gente tão irritada.
Por que carga de água não poderá, por ventura, um grupo de indivíduos, seja ele qual for, ter uns atributos acima da média e outros atributos abaixo?
Esta mania de que somos todos iguais é que me irrita.
Depois há quem venha com argumentos anti-racistas e anti-manipulações genéticas e anti busca da perfeição (refiro-me, por exemplo, à Helena Matos, no Público de hoje)...
Não defenderão os "anti-racistas radicais" eles próprios uma forma utópica de perfeição?
Amigos, capacitem-se de uma coisa: não somos todos iguais! Eu, por exemplo, não terei um QI tão elevado como biliões de outros humanos, mas terei certamente um QE e um QS superior. E mesmo assim hão-de ser inferiores aos de outros tantos. E depois?
Onde está escrito que tenho de ser perfeita?
Mais: Isto de rotular grupos pode ser útil para muita coisa, mas, at the end of the day, tudo é estatística, com todos os inconvenientes da matemática, nomeadamente quando o tema mete médias, esse grande esbatedor de realidade.
Se metade dos europeus fossem génios e outra metade burros, seríamos todos apenas uns reles mediocres aos olhos do resto do mundo. E depois?
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