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Como se explica que por um atraso de quatro minutos (10h04) para lá da hora estipulada para 'cargas e descargas' (07h-10h) um lisboeta não possa entrar no Bairro Alto apenas para entregar a um residente amigo, ambos perfeitamente identificados, um berço de bebé, isto numa calma e despovoada manhã de uma segunda-feira de Agosto?
Uma hora depois, um camião de cerveja, esse sim em função de cargas e descargas, pôde passear-se pelas ruas do Bairro sem-cerimônia e com toda a compreensão dos porteiros camuflados ao serviço da EMEL.
PS - Serão os administradores da EMEL tratados como qualquer cidadão? E os funcionários da EMEL não são, de todo, permeáveis a 'manteiga'? (Estas e outras dúvidas seguem também para o executivo camarário).
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