O Governo decidiu acabar com a Caixa de Previdência dos Jornalistas - entidade que é rentável, porque bem gerida - alegadamente por um princípio igualitário. Antes que comece o coro de vaias à classe pelo sentimento corporativista, proponho que:
- os ministros em serviço passem a andar de transportes públicos e a comer nas cantinas do Estado ou na tasca da esquina;
- os gestores de empresas de transportes colectivos se façam transportar apenas pelos equipamentos que gerem, se possível nas horas de ponta;
- se acabe imediatamente com as benesses dos militares dos vários ramos das forças armadas e forças militarizadas; passo seguinte: acabar com a tropa em geral;
- os presidentes da RTP, Lusa, hospitais públicos, responsáveis máximos e médios da DGContribuições e Impostos, Inspecções Económica e outras, Polícias várias, e todos os gestores de empresas de capitais públicos, passem a ser tratados apenas em hospitais públicos, eduquem os filhos em escolas públicas do seu bairro de residência (válido também para os filhos do sr. primeiro-ministro), e sejam acompanhados no Centros de Saúde congestionados pela terceira idade, pondo-se na bicha para a consulta...
- o ministro da Ad. Interna António Costa, em particular, da próxima vez que for a um concerto como simples cidadão, mesmo que seja um grupo chamado GNR, não se faça acompanhar por dois seguranças e assessor de imprensa... Pode ser rentável, mas não faz sentido - não é igualitário.
PS- Aceitam-se adendas ao post, que vão para além das benesses de que gozam os deputados da Nação - restaurante, parque de estacionamento, descontos em transportes, etc. - ou às modestíssimas reformas dos políticos. Agradecida,
quinta-feira
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