terça-feira

Mãe

Dei por mim deitada na cama a pensar na palavra “mãe”. De como é tão bom ter uma mãezinha, sobretudo quando essa mãe é a pessoa mais importante na nossa vida. Uma mãe que pensa em nós todos os dias, que nos melga quando não nos apetece, que se for preciso nos faz canja de galinha, que nos diz as palavras certas mesmo quando pensamos que ninguém imagina o que vai na nossa cabeça. Que nos diz com a maior naturalidade do mundo: “essa camisa não te favorece”, que é uma farmácia ambulante, que se antecipa nos gestos, que está sempre ali ao alcance de um telefonema… Bem sei que ainda falta muito para o Dia da Mãe, mas apeteceu-me!

PS à querida Luísa: Tens razão, estas gajas não falam de sexo, do Chico, de sandálias Prada… uma vergonha. Sei que tenho estado “desaparecida em combate”, mas prometo voltar com mais regularidade à escrita aqui na escola. Nunca gostei de ter negativas!

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