Será que a Igreja e os seus padres ainda não perceberam que estão fechados para a realidade… e que assim não vão durar muito tempo. Nas últimas duas semanas, por causa da morte da minha avó, dei por mim em duas missas por respeito a quem morreu porque aquela era a sua convicção.
Eu sei que estava no norte do país…mas:ouvir o discurso que todos somos pecadores, inclusive quem acabou de morrer; que o divórcio não faz sentido porque o que deus juntou o homem não pode separar; e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de uma agulha que um rico entrar no reino dos céus, para depois ver o padre fazer passar bandejas de prata a recolher moedas e notas de quem estava na missa de sétimo dia para os cofres da igreja. Tenham juízo e coerência!
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3 comentários:
Isso, infelizmente, acontece também em Lisboa e na Grande Lisboa e não apenas lá longe. E um padre já quis (e deve tê-lo feito, apesar do meu protesto) rezar missa por alma de uma pessoa recém-falecida mesmo sabendo que ela não era crente. Estão, de facto, fechados à realidade!!!!!
"Eu sei que estava no norte do país"
Pois é, pá - não ligues aos tipos -é tudo uma cambada de grunhos.
Entretanto, usa a tua clarividência para ajudar os responsáveis da Igreja a manterem a loja aberta mais dois mil anos porque eles andam mesmo desfazados de tudo...
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