Suponho que fazem sentido, se são rentáveis.
Se há pelo menos dois diários gratuitos em Lisboa - e tão pouco se lê... - há cidades onde são 'mais que muitos' e os outros também se lêem/vendem bem (Ex.NY)
E, mesmo assim, há gratuitos com diferentes periodicidades e especificidades temáticas bem raras de 'vender' - os culturais, os feitos a pensar em pais e filhos e há-os até para a comunidade gay e lésbica . Todos gratuitos e não de menor qualidade. Bem sei que Nova Iorque é uma cidade com a diversidade do mundo, um centro cosmopolita especial... Mas talvez a realidade dos gratuitos seja mesmo incontornável. E, assim, como vender mais jornais?
Hipótese a)
Fazendo-os melhores, mais de acordo com o que interessa às pessoas, de maneira a que sintam que o bem que adquirem, pela relação qualidade-preço, compensa. E percebam que um jornal 'a sério' permite um upgrade(in)formativo. Isso é tarefa para jornalistas e. em particular. para quem edita e dirige os jornais.
Hipótese b)
...
sábado
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