A Constituição, em vez de impedir organizações fascistas (como se, com isso, elas não existissem... como se fosse possível proibir Ideologias...) e em vez de bloquear a possibilidade de instauração da Monarquia (não, não sou monárquico, acho apenas secundaríssima a questão da forma de representação do Estado e não acho que haja razões, bem pelo contrário, para mudar) deveria proibir a figura do Referendo.
Existem factos cuja significação vai bem mais longe do que aquilo que representam concretamente. Esta questão do aborto em Portugal é a "prova dos nove" sobre o grau real de avanço da sociedade portuguesa, cuja igreja católica apostólica romana é uma das mais retrógradas da Europa, e isto num país em que dois partidos sociais-democratas PS e PSD largamente maioritários no parlamento, se pretendem "laicos". Claro a igreja portuguesa continua sendo um estado dentro do estado... AB
2 comentários:
Eu sou contra qualquer referendo.
A Constituição, em vez de impedir organizações fascistas (como se, com isso, elas não existissem... como se fosse possível proibir Ideologias...) e em vez de bloquear a possibilidade de instauração da Monarquia (não, não sou monárquico, acho apenas secundaríssima a questão da forma de representação do Estado e não acho que haja razões, bem pelo contrário, para mudar) deveria proibir a figura do Referendo.
Existem factos cuja significação vai bem mais longe do que aquilo
que representam concretamente. Esta questão do aborto em Portugal é a "prova dos
nove" sobre o grau real de avanço da sociedade portuguesa,
cuja igreja católica apostólica romana é uma das mais retrógradas da Europa, e isto num país em que dois partidos sociais-democratas
PS e PSD largamente maioritários no parlamento, se pretendem "laicos".
Claro a igreja portuguesa continua sendo um estado dentro do estado...
AB
Enviar um comentário