Hina, 20 anos, foi morta pelo pai, um paquistanês imigrante em Itália porque, "vivía con un italiano, era una puta y no me obedecía". O crime está no El Pais de hoje.
Hina recusava-se a casar com um primo do Paquistão, como decidira a família. Namorava com um italiano, fumava, trabalhava numa pizaria, tinha uma tatuagem e um estilo de vida muito comentado na comunidade. Nas primeiras declarações à polícia, a mãe acusou a filha, enterrada no jardim de sua casa com a cabeça virada para Meca, de ser um má muçulmana e desculpou o pai:"lavou a vergonha da família".
Isto aconteceu há quinze dias, na Europa.
1 comentário:
"Lavar" estas cabeças (e são tantas!...) do preconceito é que vai demorar tempo demais, para que se salvem outras vidas.
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