Um filme que pode - mas talvez não deva - passar discretamente nas salas de cinema, neste Verão, e que pode ser também uma grande descoberta de como o cinema consegue ser terno, cru, simples e barato de produzir, enfim... diferente.
Questiona vagamente a comunicação via net e a nebulosa da pedofilia e disseca os ritos de passagem, fala de desencontros, amores, vidas... às vezes, faz sorrir.
É para maiores de 16 anos.
Vale a pena ver esta (primeira) obra de Miranda July.
sábado
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3 comentários:
Já me tinham recomendado. Falta saber se ainda vou a tempo de conseguir ver.
Bjs
Ok, mais um a não perder!
Very nice site! » » »
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