O fecho da fábrica da GM da Azambuja vai enviar 1100 portugueses para o desemprego. Mas disseram-me hoje que as plataformas logísticas da grande distribuição ali da zona têm andado há anos com dificuldade em contratar mão-de-obra. Talvez nem tudo esteja perdido.
Serão bem-vindos na grande distribuição, desde que não trabalhem a cair de bêbados como um motorista de uma autarquia de que se falava hoje numa rádio, mas não me lembro qual (nem a rádio, nem a autarquia).
terça-feira
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4 comentários:
Este post é um bom exemplo de como a publicidade do governo funciona ...
Susaninha
O que eu acho incrível é ter havido quem pensasse que o governo conseguiria inverter os planos da GM anunciados há poucas semanas...não é a política que manda, é a multinacional...o governo só tem é de pedir o seu dinheiro de volta, com juros, claro (e esperar que a VW não faça o mesmo à AutoEuropa).
Este post não tem nada que ver o governo. Quem comentou essa falta de mão-de-obra local foi uma das pessoas que vive essa dificuldade de contratar e que não tem absolutamente nada a ver com o governo.
Concordo consigo quando diz que é "não é a política que manda, mas sim a multinacional". Mas discordo com o "acho incrível é ter havido quem pensasse que o governo conseguiria inverter os planos da GM".
Primeiro por que acho que não houve ninguém a acreditar nisso;
Segundo, e paradoxalmente, por que a GM poderia sim ter mudado de planos. Há incentivos e insenções Estatais que podem alterar decisões.
É precisamente por isso (entre outros factores, claro) que alguns países recebem mais investimento estrangeiro que outros.
Alô Marisa: esta susana sou eu e não a susaninha do primeiro post, ok ?!!! A anónima susaninha não é a susana da Escola. Mas adorei ser tratada por você, sei lá...Bjs
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