quarta-feira

De férias, no mundo real...

Uma peça da SIC perguntava, à entrada das Finanças, o que sabiam as pessoas sobre o SIMPLEX. A maioria não fazia ideia. Bastava-me uma para eu ficar atónita. Questionei-me sobre o que ando a fazer quando trabalho...

Mas há mais deste dia para confirmar que o problema não são as políticas. São as pessoas:
- detectado um problema bancário só consegui ter uma resposta 24 horas depois do primeiro contacto realizado e de ter explicado a situação sete vezes (três das quais à mesma pessoa que ainda estou à espera que me dê uma justificação...)
- fiquei fechada com crianças no elevador da Decathlon durante 20 minutos. Fiquei a saber que, tocando o alarme, não aviso a loja mas faço uma chamada telefónica para a central da Schindler que me diz que o técnico irá a caminho. Não perguntam nada: nem quantas pessoas lá estão, se estão bem (felizmente controlou-se a situação), nada. Graças ao telemóvel liguei o 118 e daí para a Decathlon que, por mim, ficou a saber que tinha pessoas fechadas num elevador. Vinte minutos depois abriram a porta: a chefe da loja (com as chaves do elevador) e o técnico (Schindler) chegaram ao mesmo tempo ao local. Não me fizeram desconto...

1 comentário:

escola de lavores disse...

É como dizes: o problema não são as políticas, mas as pessoas. Por isso não adianta que as pessoas que são políticos se esforcem a anunciar medidas... Enquanto cada pessoa de per si não fizer o melhor que pode no seu pedacinho, a vida de todos os dias será sempre um 'empata'.
Por mais que se criem certificações de qualidade (olha a CARRIS!) ou linhas de apoio ao cliente/ consumidor (escolhe a empresa ao calhas...), tudo devidamente formatado para responder de acordo com os normativos que alguém pariu, temos problemas mas não soluções...
(nem te falo dos casos que venho coleccionando)