quinta-feira
Presidentes e sabonetes
Emídio Rangel regressou ao mundo dos vivos para apresentar o livro Manuel Maria Carrilho. Certamente em nome de velhas solidariedades - dos tempos em era director da SIC e o Ministro da Cultura lhe financiava os filmes - Rangel foi ao Teatro Nacional representar o papel de defensor da ética e da deontologia na Comunicação Social. Pena é que a peça não incluísse aquele acto sobre presidentes, sabonetes e como vender uns e outros.
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4 comentários:
Não se pode dizer que Carrilho não estava devidamente aconselhado por quem sabe do que é capaz a televisão... E ambos têm 'contas a ajustar', não é?
rangel ainda vai ajudar o carrilho a resolver isto à berbequinada...
(escrevi os dois com minúscula por motivos óbvios)
Silogismo ao messias da boa conduta:
Todos os canalhas entrevistam.
Rangel, no passado, entrevistou.
Rangel = canalha.
É tudo uma corja de bandidos!
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