Ferreira de Oliveira, o predestinado

“Deus escreve direito por linhas tortas”, deve ter pensado Ferreira de Oliveira quando recebeu o convite de Américo Amorim para ingressar na sua equipa de administradores (ascendendo a CEO, se Deus quiser) da Galp Energia. Hoje, passados seis anos sobre o Adeus, o “Senhor Petrogal” regressa “a casa”. O Governo passou-lhe a perna, em Dezembro, ignorando as propostas da Petrocer, vendendo a participação da EDP/REN na Galp a Américo Amorim/Sonangol. Mas Deus é grande e lá fez justiça a Ferreira de Oliveira. E agora? Continua a fazer sentido estudar a possibilidade de processar o Estado por não ter cumprido o contrato de promessa de compra e venda assinado em Agosto de 2005?