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Aquele livro...
"Na rua, o dia era o sol muito que inundava as paredes e o chão e o ceú, tornando, tudo, paredes, chão, ceú, num sol também. Caminhámos despreocupados e creio que sorrindo. Parecia ser um dia de coisas boas, como sempre parecem os sábados (...)
Penso: talvez haja uma luz dentro dos homens, talvez uma claridade, talvez os homens não sejam feitos de escuridão, talvez as certezas sejam uma aragem dentro dos homens e talvez os homens sejam as certezas que possuem".*
Não me canso deste homem.
*in Nenhum Olhar, José Luís Peixoto (2001)
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