quinta-feira

Este país não é para sãos


Anda meio país a Zoloft, Prozac e afins (bom, agora com a crise, diz que, as famílias, até nisso cortaram) e ainda assim anda tudo doido na mesma. E a pandemia afecta o próprio Inem, entidade que regula o transporte de doentes – num sector onde apetrechar cada ambulância custa cerca de 45 mil euros.

Acabo de saber que o sector anda a implorar ao Inem que cumpra o seu dever e fiscalize as faltosas a quem o próprio retirou o alvará por incumprimento, mas que continuam a operar. Consta que há uma carta em que o Inem responde que só as pode fiscalizar se houver denúncias – o que efectivamente parece já ter havido.

É caricato que neste Estado onde a Asae leva a eito tanto os vilões como os bons da restauração, o Inem não cumpra os seus deveres e só o faça após essa sua falta já ter lesado quem paga impostos e cumpre a lei. Não haverá por aí alguma droga que injecte tininho a esta gente?

Sem comentários: