sábado

É o mercado

Uma série de clínicas privadas anunciaram que não estão disponíveis para fazer abortos a pedido, caso a lei venha a ser aprovada. Não me espanta. Primeiro, que me conste, aquelas clínicas não fazem coisa nenhuma a pedido. É tudo a pagar, e de que maneira. Depois, a clientela também não seria numerosa. A lei que se pretende aprovar não se destina a quem recorre a este tipo de hospitais. O "segmento de mercado" é outro.

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