Chama-se arrogância do poder e parece ter contaminado os membros deste e de quase todos os governos.Este é apenas mais um episódio. Pontualmente nós jornalistas somos vítimas de tratamentos menos educados. Acho bem que a Dina tenha vindo a público denunciar este comportamento.É urgente um debate e reflexão sérios sobre o exercício do poder em Portugal. Seja ele político, económico ou nas empresas...
Este caso não vale um caracol! mas prova a bandalhice que grassa no exercício do protocolo de estado quando das visitas ao estrangeiro. Uma vergonha... O chefe de protocolo devia ser despedido pelo Presidente da Republica! Também prova a atracção fatal que o PM tem pelos jornalistas. Ele, o PM, é o principal responsável por esta bronca ter acontecido.
ResponderEliminarO que acho interessante é que em momento algum esta história serviu para os jornalistas fazerem também alguma reflexão sobre a forma como pretendem relacionar-se com o poder e de como cada vez mais querem ser protagonistas…
ResponderEliminarConheço muitos jornalistas e muitos políticos. Em termos de arrogância, parece-me que os jornalistas têm mais auto-reflexão para fazer.
ResponderEliminar[Sobre o caso do ministro Rui Pereira versus Dina não me pronuncio. Não estava lá...]
E não haverá nada de mais importante para discutir relativamente a este governo do que um tão insignificante episódio? E não terão os jornalistas mais com que se preocupar do que com estas minudências? Sei lá: o código do trabalho, os despedimentos na Controlinveste, matéria noticiosa é coisa que não falta... E não terá o senhor ministro mais que fazer do que andar a responder ao que sobre ele dizem os blogoespaços?
ResponderEliminarOra gaita...
Fazer deste facto (!?) notícia, prova à saciedade, o estado deplorável em que hoje o jornalismo se encontra no nosso país. É óbvio que o Sr ministro não deveria ter respondido a uma rasteira tão chã, consubstanciada num facto (!?) tão comezinho.
ResponderEliminarMas está tudo doido neste país?! A jornalista Dina apenas colocou no seu blog um "incidentezinho" que, de repente, passa de mera cusquice a uma notícia! E que raio faz o ministro a responder no blog?! A dar importância ao facto, claro está! Não estou a defender nem um nem outro, mas já que falamos em situações caricatas entre políticos e jornalistas, bem que podia ser criado um blog onde a classe podia denunciar estas situações. Que tal?
ResponderEliminarEmancipem-se.
ResponderEliminarDeixem lá a costura de treta.
Que mediocridade.
Estarei enganado, ou entre tantos jornalistas e notícias ninguém se deu ao trabalho de confirmar se o texto assinado por Rui Pereira é autêntico?
ResponderEliminarConversa de cabeleireiro transformada em jornalismo dá nisto.
ResponderEliminarJornalismo da treta e jornalistas da treta. Querem fazer disto Portugal. Ou de como um blog de jornalistas, abandonado há anos é agora notícia. O homem mordeu no cão !
ResponderEliminarCorrecção: Miguel Marujo confirma aqui que verificou a autenticidade do autor do "comentário ministerial". Até que enfim algum profissionalismo neste caso!
ResponderEliminarDesculpem lá, mas invocaram o meu nome em vão. Chamo-me, de facto, Contributo do João e posso enviar cópia do Cartão do Cidadão a quem me enviar envelope devidamente endereçado e estampilhado.
ResponderEliminarAcho que a etiqueta do 4.º poder está a chegar à cabeça de alguns jornalistas.
ResponderEliminarEm vez de apelarem ao ministro cidadão trabalhador, apelam e reivindicam a igualdade do jornalista aos pares políticos.
bonito... e confortável... e os faróis?
Absolutamente surreal tudo isto - post (que perde qualquer sustentação que poderia ter com a parva fotomontagem), o pseudo-caso em si mesmo, as respostas, os comentários. Que chavascal miserável.
ResponderEliminarSó um ponto para a jornalista em causa e suas colegas aqui do blog: se for verdade o caso, se correponder mesmo à verdade, dá para aprenderem uma coisa que já deveriam saber: jornalista de comitiva não merece respeito. Está lá para servir e deve saber quando se deverá levantar da mesa.
Ou seja, quem não quer parecer lacaio não lhe veste o libré.
o resto, se foi ou não foi, não interessa um caracol - que interesse tem saber que há uma jornalista que se levanta quando chega um ministro?
ridículo, absolutamente ridículo a insensatez de escrever um post destes.
a libré
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do jpt:
ResponderEliminarabsolutamente surreal, chavascal miserável (esta, vou-a escrever cinquenta vezes à mão), quem não quer parecer lacaio não lhe veste a libré
Se foi ou não foi, não interessa um caracol, é verdade.
Mas o que está a ser, ai isso interessa, e muito: saber que, numa viagem oficial, há uma jornalista que *não* se levanta quando chega um ministro.
Alguma coisa vai mal no protocolo do Estado da Dinamarca.
Esse Pereira é um burgesso, à semelhança do chefe dele.
ResponderEliminarTrata-se de gentalha sem vergonha, que não tomou chá em pequenina, lá nas berças donde vem.
A minha opinião, aqui mais sistematizada: "A decadência do jornalismo?"
ResponderEliminarA contaminação é geral
ResponderEliminarcom essa doença cancerosa,
esta arrogância imoral
reflecte uma atitude indecorosa!
Este poder em tons de rosa
o mexilhão tem espezinhado,
com a sua política desonrosa
deixa o bem-estar mal-amanhado!
Venho deixar uma palavra de apoio à jornalista Dina. Não vi mal nenhum no post que fez a relatar o momento. Mais, que eu saiba vivemos numa democracia, cada vez mais disfarçada é um facto, mas para todos os efeitos a liberdade de pensamento e de escrita ainda impera. O que acho inacreditável é um Ministro dar-se ao trabalho de responder. Não há trabalho suficiente no Ministério? É pena, que os seus assessores e os dos outros ministérios não sigam o exemplo da rapidez e eficácia de resposta do Dr. Rui Pereira quando lhe são pedidas respostas. E, mais o facto de responder de forma tão agressiva também mostra uma certa falta de confiança e de sensatez. Sr. Ministro faça o seu trabalho que é para isso que os nosso impostos lhe pagam. Regatear um lugar ao lado do Primeiro?!!!! E não coloque em causa uma jornalista como é a Dina. E não rebaixe os outros. Um dia na mão de cima no outro na mão de baixo. E está a renegar as suas humildes origens e a defraudar todos os elogios que lhe fazem na terra Natal, onde ainda hoje lhe chamam: "o nosso ruizinho dos comboios". E viva a liberdade de expressão! Porque da maneira que isto vai, só nos restam os blogs para poder falar sem censura.
ResponderEliminarE Dina, você é uma grande jornalista. Uma pessoa de caracter...
"É urgente um debate e reflexão sérios sobre o exercício do poder em Portugal."
ResponderEliminarPorque um empregado de mesa pede a jornalistas para se apertarem um bocado para que um ministro se possa sentar?
O episódio revela é a urgência de um debate e reflexão sérios sobre os jornalistas em Portugal, que se acham tão importantes que acham falta de educação que alguém lhes peça para chegarem para o lado para que caiba mais um numa mesa de jantar.
O que seria boa educação para um simples cidadão, para um jornalista é um insulto. Tão importantes que são.
Felizes os ignorantes! Se a veradde fosse essa!!!!!
ResponderEliminarQue caldeirada como se vai cobrir 3 campanhas eleitorais?
ResponderEliminarComo vão interagir?
E MELHOR EU NÃO DESCER A TERRA
"É urgente um debate e reflexão sérios sobre o exercício do poder em Portugal."
ResponderEliminarE porque não uma reflexão profunda sobre as inverdades, as mentiras diria mesmo, e as adulterações de todos os valores e de toda a ética deontológica que prespassam a actividade "jornalistica" em Portugal?
E quem é que foram as mentes brilhantes que ainda não perceberam que as autoras do blog não tentam minimanente fazer jornalismo por estas bandas, precisamente porque se trata de um blog?!?
ResponderEliminarA mania que esta gente tem de dissertar sobre o jornalismo, e os jornalistas...e se lhes apetecesse escrever sobre "papa Cerelac" para os filhos, eram obrigadas a ouvir a versão do Nestum sob o pretexto do que é o jornalismo??!
O Tiago então está colérico...agora que é um orgulhoso militante do que quer que seja, com direito a mostrar o cartão e tudo, já se sente defensor de um estado de coisas! Fique tranquilo, Tiago. A teta do sistema também chega para si quando se emancipar na Politica!
O episódio enquanto objecto de debate público é irrelavante.
ResponderEliminarTer-se tornado um facto é apenas um sinal dos tempos - que são de transtorno geral. Na polític e no jornalismo, como na banca, na bola ou nas empresas.
Mas, enfim, temos a classe político-jornalística de Lisboa entretida, olhando para o umbigo. Entretêm-se e legitimam-se mutuamente, algo de que necessitam para sobreviverem. No fundo, lavam-se todos no mesmo bidé e, muitas vezes, nem a água mudam.
Anónimo facilmente identificável por quem, idependentemente deste episódio,merece consideração.
Está aí para trás um tal de Viriato Teles, que se diz jornalista e vem com a velha treta de que, seja qual for assunto, há sempre outros mais importantes a tratar... Por essa ordem de ideias, nunca alguém tratava de coisa alguma.
ResponderEliminarE se VT fosse tratar-se, como parece precisar?
A socretinice, pelos vistos, tem milhões de formas de se manifestar...
eu acho que isto é uma tramóia do cruz de carnaxide que tb lá estava e é um falso!!!!
ResponderEliminarNão querendo ser mais papista que o Papa, e estando-me nas tintas para quem tem ou não razão, deixo aqui o ponto 2 do código deontológico do Jornalista para que se façam algumas reflexões, já que, tanto a autora do post e muitos comentadores, se apresentam enquanto jornalistas:
ResponderEliminar2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
Caro Farroscal
ResponderEliminarAté lhe posso sugerir que leia o resto...são pelo menos mais 8 pontos de uma literatura fantástica. Divirta-se a repassar o código!
Não se esqueça é de ter em atenção que isso é aplicável no caso de serem artigos de carácter jornalistico! O que no blog não me parece o caso! Apenas não me parece, pode ser que esteja enganado! Se o senhor for um cirurgião e tiver em casa a cozer um buraco numa peúga, também se obriga a ter uma anestesista a assisti-lo na sua tarefa?
Vá...arranjem lá outros argumentos porque estes ao estilo dos arautos do jornalismo, tendem a cansar um bocadinho!!