sexta-feira

Eterno... enquanto dura

Se o casamento é um contrato, então era bom que se fixassem os direitos e deveres de cada uma das partes, claramente, em papel selado. Se é uma relação de afectos, então que seja eterna enquanto dura. Quanto a esse quê de irreversível de que a Luísa fala.... basta lembrar a Elisabeth Taylor, por exemplo. Quantas vezes casou ela com o Richard Burton? E já agora, quantos dias de férias de casamento ganhou? São onze por cada boda, não é? Nada mau

4 comentários:

  1. Ora aí está uma boa razão para casar!!!

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  3. Provavelmente não me expliquei bem: mantenho que há qualquer coisa de irreversível quando se destroi algo. O próprio conceito de destruir implica uma irreversíbilidade, certo? Claro que depois se pode construir outra coisa (nota: outra!), mesmo um casamento. A minha opinião pessoal é que certos assuntos têm de ser muito amadurecidos, o que não se compadece com "na hora" rasgar um casamento que, afinal, terá sido pensado, ponderado, etc. e cumpriu meia dúzia de burocracias prévias. Fisicamente podemo-nos separar no minuto, não? Mas quando há uma separação 'definitiva' num casamento, os envolvidos levam tempo a resolver as coisas. Questiono as virtualidades de o papel oficial ser obtido na hora, quase de 'ânimo leve'.
    [desculpem, o assunto casamento é interessante, mas não volto a falar dele no blog que, do meu p.v., não é o meio adequado; além disso, não percebo do assunto, não tenho conhecimento de causa.]

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  4. Acho que os bordados estão a ficar lindos ! Estou a gostar desta escola

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